Seres bons ou maus: quem somos nós?
Veja a arte abaixo e depois se responda:
Bom, se você olhou para todos estes sentimentos ruins e disse para si mesmo que não possui nenhum deles, sinto muito te informar, mas, está completamente equivocado... Nós, seres humanos, desde a mais tenra idade adquirimos um emaranhado de sentimentos, que vão desde os mais nobres e altruístas e passam pelos mais mesquinhos e cruéis.
O que diferencia nossa caminhada e a forma de lidar com tantas emoções é o nosso processo de maturação, que perpassa por questões biológicas, pela criação que recebemos da família e pelas influências que ganhamos do mundo externo. Este conjunto de coisas vai definir e direcionar a nossa trajetória e a forma que iremos lidar com o mundo que nos cerca.
Dentre os tantos ensinamentos e experiências que recebemos, está um ideal de virtudes que jamais serão alcançados por seus difusores, que negarão o seu lado sombrio e, diante de tal negação, assumem um posicionamento de donos da verdade, bem como de vigilantes, julgadores e cuidadores da vida alheia, rejeitando, assim, tudo aquilo que não cabe em sua visão de mundo perfeito e daquilo que lhes causa estranheza.
Infelizmente, tais grupos deixam de lado uma visão mais ampla de si mesmos e fecham os olhos para os seus emaranhados de defeitos, voltando-se somente para aquilo que julgam ser o seu melhor, culminando muitas vezes, numa distorção das suas próprias posturas...
Quantos são os que pregam amor ao próximo, mas, só distribuem tal sentimento para quem tem as mesmas convicções que as suas? Quantos são os que exigem honestidade, mas, sempre tentam burlar leis, no primeira oportunidade que tem de se darem bem? Quantos são os que gritam por igualdade, mas, que se sentem superiores aos seus próximos? Quantos são os que exigem lealdade, mas, que na primeira oportunidade surgida, traem os seus pares? Quantos são os que julgam sem qualquer piedade, mas, no momento de serem julgados, querem que o seu julgamento seja diferenciado?
Se você vive assim, sinto te dizer, que sua vida está longe de ser plena, pois, a visão que tem de si mesmo é completamente equivocada! Que tal desfazer esta muralha ideológica e enxergar o mundo e as pessoas como são? Que tal aceitar que a maldade pode também residir em você e é imperioso enxergá-la? Que tal evitar julgar o seu próximo e procurar não ser cruel com o seu próximo e para consigo mesmo, com sua visão tacanha de certo ou errado?
Quando entendemos que não somos os donos supremos da verdade e que somos passíveis de cometer maus atos, ficamos mais atentos aos nossos próprios erros e, podemos evitar sofrimentos... Temos conoaco o bem e o mal e nenhum de nós está imune disso, contudo, nos mantendo vigilantes as nossas próprias ações (e não com o outro), estaremos aptos e perceber isso em nós e nos tornaremos, assim, pessoas melhores e menos vulneráveis aos maus sentimentos que residem em qualquer alma humana... Pense nisso!
Psicólogo Jansen Sarmento
CRP: 05/38624
(21) 98337-2725 - 99131-6295
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Quantos são os que pregam amor ao próximo, mas, só distribuem tal sentimento para quem tem as mesmas convicções que as suas? Quantos são os que exigem honestidade, mas, sempre tentam burlar leis, no primeira oportunidade que tem de se darem bem? Quantos são os que gritam por igualdade, mas, que se sentem superiores aos seus próximos? Quantos são os que exigem lealdade, mas, que na primeira oportunidade surgida, traem os seus pares? Quantos são os que julgam sem qualquer piedade, mas, no momento de serem julgados, querem que o seu julgamento seja diferenciado?
Se você vive assim, sinto te dizer, que sua vida está longe de ser plena, pois, a visão que tem de si mesmo é completamente equivocada! Que tal desfazer esta muralha ideológica e enxergar o mundo e as pessoas como são? Que tal aceitar que a maldade pode também residir em você e é imperioso enxergá-la? Que tal evitar julgar o seu próximo e procurar não ser cruel com o seu próximo e para consigo mesmo, com sua visão tacanha de certo ou errado?
Quando entendemos que não somos os donos supremos da verdade e que somos passíveis de cometer maus atos, ficamos mais atentos aos nossos próprios erros e, podemos evitar sofrimentos... Temos conoaco o bem e o mal e nenhum de nós está imune disso, contudo, nos mantendo vigilantes as nossas próprias ações (e não com o outro), estaremos aptos e perceber isso em nós e nos tornaremos, assim, pessoas melhores e menos vulneráveis aos maus sentimentos que residem em qualquer alma humana... Pense nisso!
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